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GLA 250 SPORT para PCD

Se a vida do GLA 250 SPORT para PCD no Brasil fosse um game, como o Mario Kart, ele já estaria na segunda fase – e com um importante reforço. Desde o início do mês, a montadora passou a vender também a versão GLA 250, que fica posicionada como configuração intermediária, acima do GLA 200 (1.6 turbo de 156 cv) e abaixo do apimentado GLA 45 AMG (2.0 turbo de 360 cv). Tabelado em iniciais R$ 171.900 na versão Vision, o SUV chega a R$ 189.900 na Sport, sempre com motor 2.0 turbo de 211 cv e 35,6 kgfm.

Se a principal missão da primeira fase do modelo no Brasil era emplacar 1.300 unidades até o final de 2014, agora a família GLA vai ter outros desafios pela frente. A marca já vendeu mais de 2 mil unidades e quer que a linha de entrada de SUVs represente 40% de suas vendas no Brasil. Com isso, o hatch Classe A – de quem o GLA deriva – deve perder ligeiramente espaço por aqui. O SUV também faz parte de uma onda rejuvenescedora da marca e que tem o público feminino como importante alvo. Se em todo o mundo a média de idade dos compradores de Mercedes é de 49 a 54 anos, no Brasil a idade inicial já gira em torno dos 40 anos. Antes, 20% dos carros vendidos eram registrados para mulheres, agora são 38%.

Segundo a Mercedes, as vendas do modelo ganharão fôlego extra para bater suas metas em maio, quando a montadora promete ter estoque suficiente para atender a demanda. Desde que começou a ser importado, o GLA tem procura 30% maior do que a quantidade de carros disponíveis. Isso porque a marca ainda depende de cotas de importação e das unidades produzidas na Alemanha. A terceira fase do SUV no Brasil começa em 2016, quando ele passará a ser fabricado em Iracemápolis (SP) junto com os modelos Classe C.

Esteticamente, o GLA 250 não tem grandes diferenças em relação ao 200. O que deve fazer o comprador resolver desembolsar pelo menos R$ 14 mil a mais entre os dois modelos é o conjunto que vai debaixo do capô. As novas versões contam com motor 2.0 de 211 cv e 35,6 kgfm, ou 55 cv e 10,1 kgfm a mais do que o 1.6 turbo do menos potente. Aliado à afiada caixa automatizada de dupla embreagem e sete velocidades, o novo motor faz uma boa diferença no SUV. Dá para dizer que o GLA 200 vai bem com o motor que leva, mas não chega a mostrar folga no fôlego ou a instigar o motorista à diversão nas pistas. Já o GLA 250 não demonstra o mínimo cansaço modo econômico e fica bem divertido na condução manual ou esportiva.

VersãoPreçoParticipação de vendas
GLA 200 StyleR$ 128.90015%
GLA 200 AdvanceR$ 136.90042%
GLA 200 Vision + GLA 200 Vision Black EditionR$ 154.900 / R$ 157.90021%
GLA 250 VisionR$ 171.90010%
GLA 250 SportR$ 189.9009,5%
GLA 45 AMGR$ 298.9002,5%

 

Ainda não tivemos a oportunidade de levá-lo à nossa pista de testes, mas a Mercedes garante que o conjunto é capaz de acelerar os 1.455 kg do carro em 7,2 segundos. Em nossos testes, o GLA 200 precisou de 9,1 s para cumprir a mesma prova. As trocas do câmbio são extremamente suaves e rápidas. Assim, mesmo com a velocidade estabilizada em 120 km/h e o câmbio trabalhando em sétima marcha para poupar o meio-ambiente (e seu bolso), o motorista pode pisar fundo no acelerador, notar a redução de três marchas de uma só vez e o velocímetro subir sem dificuldades. Claro, sempre respeitando os limites de velocidade. A 120 km/h, o conta-giros fica abaixo dos 2 mil rpm, contribuindo para o conforto acústico a bordo e economia de combustível (que será aferida oficialmente por Autoesporte em breve). O volante é leve e poderia ficar mais firme em altas velocidades, mas nada que prejudique a condução.

Um dos principais méritos que o GLA já tinha está presente nas novas configurações: o ajuste das suspensões. Macias no ponto, elas filtram bem as irregularidades do asfalto brasileiro sem deixar o GLA molenga em curvas.

Mas, como nem tudo é perfeito, o SUV continua com pontos negativos que incomodam a condução do motorista e o conforto do passageiro. O condutor tem que se adaptar com o câmbio reposicionado em uma haste atrás do volante. Sua operação não é nada prática e remete a carros antigos. Já no lugar onde deveria ficar a manopla está um seletor redondo que comanda a tela multimídia. Apesar de bem completa e rápida, ela deveria ser sensível ao toque. Ou seja, a troca do câmbio comum pelo seletor incomum poderia ser desfeita sem prejuízo algum. Além disso, as colunas B e C são bastante largas, o que dificulta a visibilidade especialmente em cruzamentos ou curvas mais acentuadas.

GLA 250 SPORT para PCD – Itens de Série

Motoristas e passageiros que prezam por carros completos não têm do que reclamar a bordo do GLA 250. Sua versão básica (Vision) conta com ar-condicionado de duas zonas, direção, retrovisores e ajustes dos bancos do motorista (com memória) elétricos, tela multimídia com GPS, teto panorâmico e revestimento em couro e tecido. Por fora, farol bixenônio com luzes diurnas em LED, sensores de estacionamento com tecnologia Park Assist (que estaciona sozinho em vagas paralelas e perpendiculares) e rodas de 18 polegadas.

A versão Sport adiciona detalhes esportivos na carroceria, como detalhes em alumínio na dianteira e traseira, saias laterais e rodas AMG de 19 polegadas. Por dentro, o carro ganha ajustes elétricos e memória para o banco do passageiro, moldura de alumínio escovado no painel, apliques cromados, costuras vermelhas e bancos em couro e Alcantara. Há, ainda, câmera de ré, botão de partida e tampa do porta-malas com abertura e fechamento elétrico.

GLA 250 SPORT para PCD – Vale a Compra?

Vale. O GLA 250 é inegavelmente um carro bastante completo. Seu ponto negativo neste quesito é a ausência de câmera de ré no pacote básico. Além disso, o motor 2.0 parece ser o ideal para o porte do carro, contribuindo para a pegada esportiva que se espera dele.

Ficha técnica

Motor: Dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16V, comando duplo, gasolina
Cilindrada: 1.991 cm³
Potência: 211 cv a 5.500 rpm
Torque: 35,6 kgfm entre 1.200 rpm e 4.000 rpm
Transmissão/tração: Automatizado de sete velocidades e dupla embreagem, tração dianteira
Direção: Elétrica
Suspensão: Independente McPherson na dianteira e Multilink na traseira
Freios: Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira.
Pneus: 235/50 R18
Dimensões: Comprimento 4,417 m; Largura 2,022 m; Altura 1,494 m; Entre-eixos 2,699 m
Capacidades: Tanque 50 l
Peso: 1.455 kg
Porta-malas: 336 litros

Fonte: Noticias Automotivas

 

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