Autismo

Autismo

Autismo pode dar o direito às isenções

Autismo pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km, devido se tratar de um transtorno neurológico.

 

O transtorno do espectro do autismo (TEA) prejudica a capacidade de se comunicar e interagir.

O transtorno de autismo afeta o sistema nervoso.

O alcance e a gravidade dos sintomas podem variar amplamente. Os sintomas mais comuns incluem dificuldade de comunicação, dificuldade com interações sociais, interesses obsessivos e comportamentos repetitivos.

O reconhecimento precoce, assim como as terapias comportamentais, educacionais e familiares, podem reduzir os sintomas, além de oferecer um pilar de apoio ao desenvolvimento e à aprendizagem.

 

Sintomas

Requer um diagnóstico médico

O principal sintoma é a dificuldade de raciocínio e compreensão. As habilidades cotidianas que podem ser afetadas incluem certas habilidades conceituais, sociais e práticas.

Pode apresentar hiperatividade, impulsividade ou inquietação, dificuldade em pensar e compreender.

 

Tratamentos

Educação especial e terapia comportamental podem melhorar as condições de vida da pessoa.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Câncer de mama pós cirurgia

Câncer de mama pós cirurgia

Câncer de mama pode dar o direito às isenções

Câncer de mama pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km, devido a perda parcial de mobilidade do braço.

 

Câncer de mama é uma doença que acomete especialmente as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é um fator de risco importante.

Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos). No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de risco identificáveis.

 

Sintomas

Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, não doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser considerados, como a deformidade e/ou aumento da mama, a retração da pele ou do mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de líquido nos mamilos.

 

Diagnóstico

A mamografia (raios-X das mamas) é o exame mais indicado para detectar precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame clínico, e outros exames de imagem e laboratoriais, também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza.

Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para afastar qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para definir se a lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do tumor).

 

Tratamento

As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os mais indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos para matar as células malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia (retirada completa da mama). O tratamento pode, ainda, incluir a combinação de dois ou mais recursos terapêuticos.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Câncer de Próstata pós Cirúrgico

Câncer de Próstata pós Cirúrgico

Câncer de Próstata pós Cirúrgico

Câncer de Próstata pós Cirúrgico pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km.

Cirurgia para Câncer de Próstata

O principal tipo de cirurgia para o câncer de próstata é a prostatectomia radical. Nesse procedimento é retirada toda a próstata e alguns dos tecidos à sua volta, incluindo as vesículas seminais.

 

Tipos de Prostatectomia Radical

Prostatectomia radical retropúbica. Nessa técnica, o cirurgião faz uma incisão na parte inferior do abdome, do umbigo até o osso púbico. Este procedimento é feito com anestesia geral, anestesia raquidiana ou peridural com sedação. Se existir uma chance razoável da doença ter se disseminado para os linfonodos próximos, baseado nos resultados do PSA, da biópsia e outros fatores, o cirurgião removerá alguns desses linfonodos. Após a cirurgia é mantida uma sonda vesical, de 1 a 2 semanas, para drenar a bexiga. Quando o cateter é retirado, o paciente volta a urinar normalmente.

Prostatectomia radical perineal. Nessa cirurgia, o cirurgião faz a incisão na pele entre o ânus e o escroto (períneo). Essa abordagem é usada com menos frequência, porque não há como poupar os nervos, e os linfonodos não podem ser removidos. Muitas vezes é uma cirurgia mais curta e pode ser uma opção se o paciente não estiver preocupado com ereções e não precisar remover os linfonodos. Também pode ser realizada se o paciente não tiver condições de fazer a cirurgia retropúbica, devido a outras condições clínicas. No fim do ato cirúrgico um cateter é inserido através do pênis para ajudar a drenar a bexiga. O cateter geralmente permanece no local de 1 a 2 semanas e, após a remoção do mesmo, o paciente volta a urinar normalmente.

 

Tipos de Prostatectomia Radical por Laparoscopia

As abordagens laparoscópicas tornaram-se mais comum nos últimos anos:

Prostatectomia radical por laparoscopia. Na prostatectomia radical por laparoscopia, utilizam-se várias incisões pequenas, através das quais são inseridos instrumentos especiais para remover a próstata. Um dos instrumentos tem uma pequena câmera de vídeo na extremidade, que permite a visualização interna do abdome. A prostatectomia por laparoscopia tem algumas vantagens sobre a prostatectomia radical aberta, incluindo menor perda de sangue e dor, menor tempo de internação e de recuperação, embora seja Igualmente necessário o uso do cateter.
Prostatectomia radical por laparoscopia assistida por robótica. Nessa técnica, também conhecida como prostatectomia robótica, a cirurgia é realizada a partir de uma mesa de operações, onde o cirurgião controla os braços robóticos para realizar o procedimento, através de pequenas incisões no abdome do paciente. Esta técnica apresenta algumas vantagens sobre a prostatectomia radical aberta em termos de dor, perda de sangue e tempo de recuperação. Há pouca diferença entre a prostatectomia robótica e outras abordagens.

 

Riscos Cirúrgicos

Os riscos de qualquer tipo de prostatectomia radical são muito parecidos com os de qualquer cirurgia de grande porte. Os possíveis problemas durante ou logo após a cirurgia podem incluir:

Reações à anestesia.

Hemorragia.

Coágulos sanguíneos nas pernas ou nos pulmões.

Dano aos órgãos próximos.

Infecção no local da incisão.

 

Efeitos Colaterais

Os principais efeitos colaterais da prostatectomia radical são a incontinência urinária e a disfunção erétil (impotência). Entretanto, esses efeitos também podem ser provocados por outras formas de tratamento.

Incontinência Urinária. Existem diferentes graus de incontinência, que podem afetar o homem, não só fisicamente, mas emocional e socialmente:

Incontinência de estresse. É o tipo mais comum de incontinência após a cirurgia de próstata, quando a urina pode escapar a um movimento repentino como tossir, rir ou espirrar.

Incontinência por transbordamento. Quando a bexiga não é totalmente esvaziada. Nesse caso, o homem leva um tempo grande para urinar e só consegue um fluxo fraco. Geralmente, é provocada pelo bloqueio ou estreitamento da saída da bexiga pelo tumor ou tecido cicatricial.

Incontinência de urgência. Quando se tem uma necessidade súbita de urinar. Esse problema ocorre quando a bexiga torna-se muito sensível ao alongamento, ou seja, quando a bexiga enche de urina.

Raramente após a cirurgia, o homem perde toda a capacidade de controlar a micção. o que é chamado de incontinência urinária contínua. Geralmente, o controle da bexiga, em homens submetidos a cirurgia de câncer de próstata, retorna ao normal dentro de algumas semanas ou meses após a prostatectomia radical. Não há uma maneira certa de lidar com a incontinência. O desafio é encontrar uma forma para que você se adapte e possa retornar às suas atividades diárias normais. A incontinência pode ser tratada. Mesmo que a incontinência não possa ser completamente corrigida, é possível aprender a gerenciar e a viver com ela.

Impotência (Disfunção erétil). Significa que os nervos que permitem as ereções podem estar lesionados ou ter sido removidos, impedindo a ereção durante a relação sexual. As ereções são controladas por dois minúsculos feixes de nervos que correm de cada lado da próstata. Se o paciente tem ereções antes da cirurgia, o cirurgião tentará não prejudicar esses nervos durante a prostatectomia. Isso é denominado abordagem poupadora de nervos. Mas se o tumor está crescendo muito próximo aos nervos, o cirurgião precisará removê-los. Se ambos os nervos forem removidos, o paciente não poderá mais ter ereções espontâneas. Se apenas os nervos de um lado forem removidos, o paciente poderá ter ereções, mas a chance é menor do que se nenhum deles fosse removido. Se nenhum dos nervos for removido, as ereções voltam ao normal algum tempo após a cirurgia. A capacidade de ter novamente ereções após a cirurgia, muitas vezes ocorre lentamente, podendo levar até 2 anos. Durante os primeiros meses, o paciente provavelmente não será capaz de ter uma ereção espontânea, precisando usar medicamentos ou outros tratamentos. Existem várias opções para ajudar os pacientes com disfunção erétil:

Inibidores da fosfodiesterase. Sildenafil, vardenafil e tadalafil são medicamentos que podem promover ereções. Esses medicamentos não têm efeito se ambos os nervos que controlam as ereções foram retirados ou lesionados. Os efeitos colaterais mais comuns são dor de cabeça, rubor, dores de estômago, sensibilidade à luz  e nariz escorrendo ou entupido. Raramente podem causar problemas de visão. Os medicamentos que contêm nitratos, usados para tratar doenças do coração, pode interagir com esses medicamentos, diminuindo a pressão arterial. Converse com seu médico sobre todos os medicamentos que estiver usando.

Alprostadil. É uma versão artificial de prostaglandina E1, uma substância produzida naturalmente no organismo que pode provocar ereções. Os efeitos colaterais mais comuns são dor, tontura e ereção prolongada.

Dispositivos de vácuo. São outra opção para produzir uma ereção. Eles são mecânicos e colocados ao redor do pênis para produzir uma ereção.

Implantes penianos. Os implantes penianos podem restaurar a capacidade do paciente de ter ereções se outros métodos não ajudarem. Existem vários tipos de próteses penianas, incluindo as que utilizam hastes de silicone ou dispositivos infláveis ​.

Alterações no orgasmo. Após a cirurgia, a sensação de orgasmo ainda deve ser prazerosa, mas não há ejaculação do sêmen – o orgasmo é “seco”. Isso ocorre porque as glândulas que produziam a maior parte do sêmen (as vesículas seminais e próstata) foram removidas durante a prostatectomia e as vias usadas pelos espermatozoides foram seccionadas. Em alguns homens o orgasmo torna-se menos intenso ou desaparece completamente. Alguns homens podem sentir dor durante o orgasmo.

Infertilidade. A prostatectomia radical corta a ligação entre os testículos, onde o esperma é produzido, e a uretra. Os testículos ainda produzirão esperma, mas não será ejaculado. Isto significa que o homem não poderá mais gerar um filho por meios naturais. Muitas vezes isso não é um problema, já que os homens com câncer de próstata normalmente são mais velhos. Mas se isso for uma preocupação, antes da cirurgia converse com seu médico sobre bancos de esperma.

Linfedema. O linfedema é uma complicação rara mas possível, devido à remoção dos linfonodos ao redor da próstata. Os linfonodos normalmente proporcionam o caminho para o líquido retornar a todas as áreas do corpo para o coração. Quando os linfonodos são removidos, o líquido pode se acumular nas pernas ou na região genital, provocando, com o tempo, inchaço e dor. O linfedema geralmente é tratado com fisioterapia, embora possa não desaparecer completamente.

Alteração no tamanho do pênis. Um possível efeito da cirurgia é uma pequena diminuição no comprimento do pênis. Isto ocorre, provavelmente, devido ao encurtamento da uretra, quando uma porção é removida juntamente com a próstata.

Hérnia inguinal. A prostatectomia aumenta as chances de desenvolver hérnia inguinal no futuro.

Ressecção transuretral da próstata

Este procedimento é mais comumente usado para tratar homens com hiperplasia prostática benigna, um aumento não cancerígeno da próstata. A ressecção transuretral da próstata não é utilizada para a cura do câncer de próstata, mas às vezes é realizada em homens com doença avançada para ajudar a aliviar os sintomas, como problemas de micção.

Um ressectoscópio é utilizado para retirar a parte interna da próstata que envolve a uretra. Quando o instrumento está posicionado, um laser ou corrente elétrica é acionado, aquecendo o fio para ressecar ou vaporizar o tecido. O procedimento é feito sob anestesia regional ou geral. Normalmente dura uma hora. Após o procedimento, um cateter é inserido através do pênis no interior da bexiga, para drenar a urina. O tempo de hospitalização é geralmente de 1 a 2 dias e o paciente pode retornar às suas atividades normais em 1 ou 2 semanas.

Um possível efeito colateral é um pouco de sangue na urina após a cirurgia. Outros possíveis efeitos colaterais incluem infecção e quaisquer riscos que acompanham o tipo de anestesia utilizada.

 

Fonte: American Cancer Society

 

 

Cegueira

Cegueira

Cegueira pode dar o direito às isenções

Cegueira pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km.

 

Cegueira é a condição caracterizada pela perda da habilidade de enxergar, mesmo com a melhor correção (qualquer recurso óptico como óculos ou lente de contato). Existem vários meios de avaliar a extensão da perda visual ou cegueira.

A cegueira pode ser reversível ou irreversível. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que três quartos (75%) dos casos de cegueira no mundo são tratáveis ou preveníeis. Ir ao oftalmologista regularmente é uma das melhores formas de prevenir doenças que causam a cegueira.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, estima-se que existam 37 milhões de cegos no mundo. E 82% das pessoas que vivem com a cegueira têm mais de 50 anos, de acordo com a OMS.

 

Tipos de Cegueira

Segundo a OMS, o termo “visão baixa” é usado para definir pessoas com visão limitada no melhor olho com a melhor correção. É usado o termo “cegueira” quando a pessoa tem uma visão muito baixa no melhor olho com a melhor correção.

A cegueira pode ser transitória, quando ocorre a perda da visão apenas por um intervalo indefinido de tempo, ou definitiva, quando a condição se torna permanente e irreversível.

 

Causas

As principais causas da cegueira reversíveis são:

  • Catarata
  • Opacidade da córnea
  • Tracoma (conhecida antigamente por “dordolho”)
  • Descolamento de retina (reversível se operado com urgência)

As principais causas da cegueira irreversíveis são:

  • Glaucoma avançado
  • DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade)
  • Retinopatia diabética avançada
  • Deficiência de vitamina A (principalmente em crianças)
  • Neurite óptica, uma inflamação no nervo óptico, que leva as informações da retina para o cérebro
  • Ambliopia (popularmente conhecido como “olho preguiçoso”).
  • Derrame cerebral (AVC), retinite pigmentosa e tumores são outras causas menos comuns da cegueira.

 

Fatores de Risco

Existem alguns fatores de risco para cegueira ou perda de visão:

  • Idade
  • Pessoas com alto grau de miopia
  • Nascimento prematuro
  • Trauma
  • Cirurgias oculares ou neurológicas
  • Pessoas que trabalham com produtos químicos
  • Pessoas com diabetes.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Cirurgia de Coluna

Cirurgia de Coluna

Cirurgia de coluna pode dar o direito às isenções

Cirurgia de coluna pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km.

 

Qualquer cirurgia de coluna tem indicações muito bem específicas. Quando falamos em cirurgia de coluna, estamos falando de uma minoria dos casos que não respondem ao tratamento clínico.

 

Decidir pela Cirurgia de Coluna

A escolha por uma cirurgia de coluna deve ser uma decisão conjunta entre você, sua família e seu médico.

Nessas situações, um ortopedista especialista em coluna é fundamental para determinar todas as opções terapêuticas, benefícios e possíveis riscos. Estatisticamente, sabemos que 80 a 90% das pessoas com dor nas costas e problemas na coluna melhoram com tratamento conservador em até 6 semanas. Na parcela dos indivíduos que essa melhora não ocorre, pode-se ainda tentar novo tratamento conservador na ausência de déficits neurológicos, infecções ou urgências.

 

Indicação da Cirurgia de Coluna

A indicação para cirurgia de coluna está na incidência de casos recorrentes, com limitação funcional ou urgência neurológica.

As situações mais comuns na indicação para uma cirurgia de coluna são:

Hérnias de disco

– Fraturas e luxações na coluna

– Estenose do canal vertebral

– Cistos nas facetas articulares

– Tumores ósseos primários ou metástases

– Infecções

– Instabilidades como a espondilolistese

Deformidades acentuadas (escolioses, cifoses e outras)

Dentre todos esses diagnósticos existe uma grande gama de tratamentos conservadores antes da cirurgia. Cada situação clínica deve ser individualizada pelo seu ortopedista especialista em coluna e pode requerer um procedimento diferente.

 

Quais os tipos de Cirurgia de Coluna?

A cirurgia de coluna vertebral passou por uma grande evolução nos últimos 20 anos. Os grandes procedimentos que eram realizados com uso de materiais mais grosseiros foram substituídos, em grande parte dos casos, por procedimentos menos invasivos, materiais mais precisos e modernos.

Atualmente existe uma grande preocupação com a doença do disco intervertebral adjacente aos níveis operados e como será o comportamento desses discos “sadios” no futuro. Isso explica a tendência moderna de evitar ao máximo procedimentos de fusão óssea extensa, tentando dissecar o menos possível os tecidos e estruturas da coluna.

Para isso foram criadas técnicas minimamente invasivas de acesso à coluna vertebral, com incisões mínimas e até mesmo percutâneas.

 

Os Procedimentos Cirúrgicos Possíveis na Coluna Vertebral são:

– Infiltrações, injeções, bloqueios e radiofreqüência: Bloqueio Epidural, Bloqueio do ramo medial, Bloqueio foraminal, Bloqueio facetário, Bloqueio sacro-ilíaco, Rizotomia por radiofrequência

– Procedimentos minimamente invasivos: Biópsia da Coluna, Cifoplastia, Discectomia minimamente invasiva, Discectomia endoscópica, Foraminotomia minimamente invasiva, Fixação percutânea da coluna, Artrodese minimamente invasiva

– Procedimentos invasivos abertos: Laminectomia e Artrodese para deformidades

O tipo de tratamento apropriado e a exata indicação deve sempre ser avaliada por um especialista em coluna.

 

Fonte: Ortopedia BR

 

 

Cirurgia de Joelho

Cirurgia de Joelho

Cirurgia de joelho pode dar o direito às isenções

Cirurgia de joelho pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km.

 

O joelho é uma das principais articulações do corpo humano, composta por ligamentos, menisco, a patela e tendões. Uma cirurgia é todo e qualquer tipo de instrumento médico que requer uma intervenção do médico no paciente, seja ela realizada de forma manual ou por meio de instrumentos.

Ao decorrer dos anos houve um aumento de pessoas que procuram realizar atividades físicas regularmente, com o objetivo de melhorar a saúde ou simplesmente por recreação e, devido a isso, o número de indivíduos que sofrem com lesões nos joelhos também cresceu.

Porém, existem outras causas para as dores nos joelhos, como quedas, acidentes automobilísticos etc. Há diversas causas para as lesões nos joelhos e, para resolver muitas delas, existem técnicas cirúrgicas eficazes, que permitem ao paciente voltar às suas atividades cotidianas.

Certos casos de cirurgia de joelho podem, inclusive, requerer a realização de implantes e próteses, como as que são feitas para substituir, por exemplo, a patela, nos casos de desgaste extremo.

Por ser um tratamento bastante delicado, a cirurgia de joelho tem tempos de recuperação e de repouso que variam, sendo que alguns pacientes podem precisar realizar sessões de fisioterapia logo após o procedimento cirúrgico para otimizar as chances de cura do tratamento.

 

Tipos de Cirurgias no Joelho

Artroscopia – É um procedimento cirúrgico endoscópico invasivo, do qual se examina e realiza o tratamento de qualquer tipo de prejuízo de uma articulação na região dos joelhos.

Osteotomia ou Artroplastia – Um tratamento cirúrgico caracterizado pela substituição de uma articulação afetada pelo osteoartrose. Essa intervenção tem como objetivo restaurar a função e mobilidade da região acometida.

Substituição total do joelho – Quando os tendões, ossos e tecidos do joelho são gravemente afetados, a pessoa precisa passar por um processo no qual a região danificada seja removida. A técnica é, geralmente, realizada apenas em indivíduos com mais idade.

Ressecção – O método envolve a transferência de uma parte do osso danificado, tendões ou cartilagens.

Cirurgia do joelho parcial – Esse tipo de cirurgia pode ser indicado quando uma cartilagem do joelho estiver comprometida.

Cirurgia de reconstrução do LCA (ou ACL)  A LCA é a sigla que representa o Ligamento Cruzador Anterior, que é um dos mais importantes do joelho e, além disso, esse ligamento ajuda a manter os joelhos estáveis na prática de atividades diárias. Se o dano na região for grave a cirurgia é indicada.

 

Fonte: Ministério da Saúde