Encurtamento de Membros e Malformação

Encurtamento de Membros e Malformação

Encurtamento de Membros e Malformação pode dar o direito às isenções

Encurtamento de Membros e Malformação pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km.

 

Conheça as Diversas Causas da Dismetria

A Dismetria no comprimento, ou discrepância, é uma condição em que o comprimento de uma perna é diferente da outra (mais curto ou mais longo) por causa de um ou ambos serem alterados funcionalmente (músculo/postura) ou estruturalmente (osso/cartilagem).

A alteração do comprimento da perna de forma funcional ocorre quando o ambas têm o mesmo tamanho, mas a inclinação da pelve, piriforme ou encurtamento dos músculos isquiotibiais criam a aparência de uma perna mais comprida ou mais curta do que a outra.

 

Causas da Dismetria

– Neuromuscular: Desequilíbrio muscular causando tração diferente na pelve, gerada pelo encurtamento, especialmente do piriforme (que leva a uma rotação externa do fêmur, encurtando a perna) e isquiotibiais. Exemplo: Algumas doenças como pólio e paralisia cerebral.

– Deformidades ósseas: Genu recurvatum, valgo, varo, Arcos costais e vértebras assimétricas, escoliose

– Trauma e pós operatório: Fratura dos ossos da perna ou lesão da Placa epifisária, pós operatório de algumas próteses, como quadril e joelho

– Idiopática/genética: Transtorno dos quadris (tais como Legg-Perthes-Calve ou epifisiólise femoral).

– Alterações degenerativas avançadas, como artrose, ou doenças que levam ao desgaste articular.

A coluna vertebral adota uma posição errada, desviando-se do seu eixo normal e produzindo uma escoliose – Desnivelamento da Bacia

 

Sinais e Sintomas

– O paciente/atleta pode apresentar uma alteração da marcha (tais como claudicação, mancar)

– Pode ocorrer desvio postural da coluna para compensar e dor lombar.

– Dor na perna mais curta devido ao aumento do impacto

– Dores nas articulações devido à sobrecarga, como dor no joelho, síndrome  do trato íleo tibial,

pronação do pé compensatória e fascite plantar,

– Diferença de força nos membros inferiores.

– Pode também ocorrer aumento ou degeneração do disco vertebral.

– Os sintomas variam entre os pacientes, dependendo do esforço físico e sobrecarga que o mesmo faz nas pernas

 

Diagnóstico

No exame físico, o médico vai avaliar se a dismetria é funcional medindo pontos ósseos fixos e fará o diagnóstico diferencial com a discrepância estrutural, através de exames por imagem.

 

Tratamento

O Tratamento de desigualdade no comprimento das pernas envolve muitas abordagens diferentes, que variam entre ser funcional, estrutural ou até mesmo a combinação de ambas.

Fisioterapia:

– liberação miofascial (massagem)

– alongamento dos músculos encurtados.

– manipulação ou mobilização da coluna vertebral, sacro-ilíaca, quadril, joelho e pé

Órteses: Sapatos com elevação podem ser usados para tratar discrepâncias de 2 a 6cm. (até 1cm. podem ser inseridas palmilhas nos sapatos).

Para maiores desigualdades no comprimento da perna, o sapato deve ser fabricado sob medida.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Esclerose Múltipla

Esclerose Múltipla

A esclerose múltipla pode dar o direito às isenções

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Esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, autoimune. Por motivos genéticos ou ambientais, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso. A característica mais importante da esclerose múltipla é a imprevisibilidade dos surtos.

Em geral, a doença acomete pessoas jovens, entre 20 e 30 anos, e provoca dificuldades motoras e sensitivas.

Não se conhecem ainda as causas da doença. Sabe-se, porém, que a evolução difere de uma pessoa para outra, e que é mais comum nas mulheres e nos indivíduos de pele branca, que vivem em zonas temperadas.

O diagnóstico é basicamente clínico, complementado por exames de imagem, como a ressonância magnética.

 

Sintomas de Esclerose Múltipla

A fase inicial da esclerose múltipla é bastante sutil. Os sintomas são transitórios, podem ocorrer a qualquer momento e duram aproximadamente uma semana.

Tais características fazem com que o paciente não dê importância às primeiras manifestações da doença que é remitente-recorrente, ou seja, os sintomas vão e voltam independentemente do tratamento.

A pessoa pode passar dois ou três anos apresentando leves sintomas sensitivos, pequenas turvações da visão ou pequenas alterações no controle da urina sem dar importância a esses sinais, porque, depois de alguns dias eles desaparecem. Com a evolução do quadro, aparecem sintomas sensitivos, motores e cerebelares de maior magnitude, representados por fraqueza, entorpecimento ou formigamento nas pernas ou de um lado do corpo, diplopia (visão dupla) ou perda visual prolongada, desequilíbrio, tremor e descontrole dos esfíncteres.

 

Tratamento da Esclerose Múltipla

Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento tem dois objetivos principais: abreviar a fase aguda e tentar aumentar o intervalo entre um surto e outro. No primeiro caso, os corticosteroides são drogas úteis para reduzir a intensidade dos surtos. No segundo, imunossupressores e imunomoduladores ajudam a espaçar os episódios de recorrência e o impacto negativo que provocam na vida dos portadores de esclerose múltipla, já que é quase impossível eliminá-los com os tratamentos atuais.

 

Recomendações

  • Embora não altere a evolução da doença, é importante manter a prática de exercícios físicos, pois eles podem fortalecer os ossos, melhorar o humor, ajudar no controle do peso e contra sintomas como a fadiga;
  • Quando os movimentos estão comprometidos, a fisioterapia ajuda a reformular o ato motor, dando ênfase à contração dos músculos ainda preservados;
  • O tratamento fisioterápico associado a determinados remédios ajuda também a reeducar o controle dos esfíncteres;
  • Nas crises agudas da doença, é aconselhável o paciente permanecer em repouso.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Escoliose Acentuada

Escoliose Acentuada

Escoliose Acentuada pode dar o direito às isenções

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Escoliose é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, determinada pela rotação das vértebras.

Diferentemente da cifose e da lordose, consideradas desvios fisiológicos, normais da coluna vertebral, que só podem ser observados com a pessoa de perfil – de frente a coluna é sempre reta –, a escoliose é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, determinada pela rotação das vértebras. A deformidade pode ser vista olhando a pessoa de costas.

Em outras palavras: a principal característica da escoliose é a presença de uma curvatura lateral no plano tridimensional do movimento (esquerda/direita, frente/costas e ao redor do próprio eixo pela rotação de uma vértebra) o que lhe confere a aparência de um C (uma só curvatura) ou de um S (mais de uma curvatura).

A condição não decorre de maus hábitos posturais. Ao contrário. É a curva da coluna própria da escoliose que, em muitas situações, é responsável pela má postura, já que esse tipo de desvio pode provocar alterações no corpo todo.

Basicamente, a escoliose pode ser classificada em estrutural ou funcional (não estrutural). Nas estruturais, a deformidade óssea está correlacionada com um problema congênito ou adquirido, que afeta diretamente determinado segmento da coluna e, na maioria dos casos, é irreversível. Nas funcionais, a estrutura óssea permanece preservada.  As curvaturas surgem como manifestação secundária, para compensar os desajustes causados por um distúrbio em outra parte do corpo, como o crescimento assimétrico das pernas, por exemplo. Em geral, as curvas funcionais são flexíveis e podem ser corrigidas com tratamento.

Possivelmente de caráter genético e hereditário, a escoliose pode surgir em qualquer fase da vida. A idade é considerada um dos fatores de risco para a doença, em virtude do desgaste natural dos ossos, dos discos intervertebrais e dos ligamentos, que pode advir com o envelhecimento. O mais comum, entretanto, é o aparecimento da escoliose estar associado ao surto de crescimento que se instala no final da puberdade e se intensifica na adolescência. Nesse período, a progressão da anomalia é mais rápida e acomete mais as meninas do que os meninos.

A escoliose pode ser congênita, causada pela má formação das cartilagens de crescimento das vértebras ou pela fusão das costelas (arcos costais) durante a gestação ou nos recém-nascidos. Pode também ser causada por distúrbios neuromusculares, como as distrofias musculares e a paralisia cerebral. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), porém, em 80% dos casos, a causa é idiopática, ou seja, sua origem ainda não foi esclarecida. Quadros mais graves da doença podem limitar a mobilidade da coluna e reduzir o espaço do tórax que abriga os órgãos dos sistemas respiratório e cardíaco, impedindo que funcionem a contento.

Além do desvio lateral do eixo da coluna, a escoliose pode deixar no corpo do portador alguns sinais típicos da doença. São eles: ombros e quadris assimétricos e desnivelados (um lado é mais proeminente do que o outro), tamanho desigual dos membros inferiores (uma perna mais comprida do que a outra), cintura e caixa torácica desviadas para um dos lados do corpo, mamilos assimétricos (um mais alto do que o outro), costelas e escápulas salientes num dos lados do tórax.

Portadores de escoliose apresentam o corpo inclinado lateralmente. Dos estágios iniciais da doença até o período final do crescimento, as dores nas costas costumam ser leves. Com a evolução da doença, porém, o grau dos desvios no tórax pode aumentar e promover alterações em outras estruturas anatômicas. Nesse caso, as dores ficam fortes e a doença pode tornar-se grave e incapacitante.

Importante frisar que na escoliose idiopática da adolescência, quanto mais cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, maiores serão as possibilidades de evitar as complicações da doença.

 

Causa da Escoliose Acentuada

A causa de maior parte dos desvios patológicos da coluna vertebral é idiopática, ou seja, sua origem é obscura, desconhecida. Nos casos em que é possível determinar a causa, os desvios anormais da coluna podem ter explicação genética ou, então, ser provocados por anomalias congênitas ou adquiridas ao longo da vida. Podem ainda estar associados a alterações ósseas, musculares ou neurológicas do organismo. Entre elas, vale destacar hábitos posturais inadequados, traumatismos, tumores, obesidade, atividade física imprópria, vida sedentária, tabagismo.

Diagnóstico da Escoliose Acentuada

O diagnóstico dos desvios da coluna baseia-se no exame clínico minucioso, com o paciente de frente, de costas e de perfil, assim como nos achados dos exames de raios X da coluna. Além de registrar a ocorrência de desvios no alinhamento da coluna vertebral, a radiografia permite medir o grau das curvaturas e identificar lesões que afetam os discos e as articulações, assim como visualizar sinais de fraturas, luxações ou tumores nessa região do corpo.

Há casos sugestivos de deformidades, em que se torna necessário recorrer à tomografia computadorizada e à ressonância magnética para estabelecer o diagnóstico definitivo e encaminhar o tratamento.

Especificamente,no que se refere à escoliose, o teste de Adams (a flexão do tronco para frente e para baixo deixa visível a curvatura e a giba) tem-se mostrado bastante útil para o diagnóstico precoce da escoliose idiopática do adolescente (EIA), doença que se manifesta na infância e adolescência. Realizado em poucos minutos, esse exame permite identificar desvios anormais no alinhamento da coluna e assimetrias no tronco (um lado das costas é mais alto do que o outro) ligados à rotação vertebral e à presença da gibosidade.

 

Tratamento da Escoliose Acentuada

Alguns desvios patológicos de coluna são assintomáticos. Quando os sinais da doença se manifestam, o tratamento é, geralmente, conservador e leva em consideração as peculiaridades de cada caso, no que se refere à idade do paciente, ao grau e padrão da curvatura, às características da deformidade instalada, à intensidade da dor. O objetivo é interromper a progressão do transtorno, recuperar as funções da coluna vertebral e aliviar os sintomas. Se for possível identificar a causa do distúrbio, a atenção deve voltar-se também para o controle da doença de base. Nos casos de obesidade, é imprescindível que o portador encontre uma forma de perder peso.

Em geral, o tratamento conservador inclui técnicas de fisioterapia, como a RPG – Reeducação Postural Globalizada – exercícios de alongamento e para fortalecer a musculatura e estimulação elétrica. Órteses, como palmilhas e coletes ortopédicos, podem ser úteis para deter a progressão da curva e, na medida do possível, manter ossos e articulações na posição adequada.

O tratamento conservador não exclui o uso de medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares para alívio da dor, tais como paracetamol, aspirina, ibuprofeno, dipirona, diclofenaco de sódio.

A cirurgia para estabilização da coluna vertebral só é recomendada para pacientes adultos em situações muito especiais. Na escoliose ela só representa uma opção para corrigir a deformidade quando o desvio é superior a 50º, a dor é intensa e há comprometimento da função pulmonar.

 

Recomendações

Os cuidados com a coluna vertebral devem começar na infância. A criança precisa ser estimulada, no dia a dia, a desenvolver uma postura correta, ou seja, aquela que demanda menor esforço muscular para garantir proteção para todas as estruturas da espinha dorsal. Adquiridos esses hábitos, o ideal é que sejam observados a vida inteira. Para tanto, é fundamental:

  • Manter o peso corpóreo dentro dos padrões ideais para a altura e idade. A obesidade representa um risco para o aparecimento dos desvios da coluna, pois o excesso de peso não só altera a posição de equilíbrio do corpo, como provoca o desgaste das articulações e pode levar à calcificação das vértebras;
  • Evitar o sedentarismo. A prática regular de exercícios físicos, desde que bem orientados, representa um recurso importante para fortalecer a musculatura das costas, dos quadris e do abdômen e dar sustentação à coluna;
  • Adotar uma alimentação saudável e variada, rica em cálcio, mineral essencial para a saúde dos ossos;
  • Redobrar os cuidados de proteção da espinha dorsal ao transportar objetos pesados. Carregá-los bem junto ao corpo ajuda a diminuir a força imposta sobre a coluna, a musculatura e as articulações;
  • Fugir da automedicação para alívio da dor e de outros sintomas atribuídos empiricamente aos problemas da espinha dorsal;
  • Procurar assistência médica é medida indispensável diante de qualquer alteração que possa sugerir um desvio patológico da coluna;
  • Escolher cuidadosamente o tipo de calçados e a altura dos saltos, para evitar os que podem comprometer a marcha e forçar as estruturas da coluna vertebral. Já está provado que saltos excessivamente altos provocam alterações no centro de gravidade do corpo, que alteram o posicionamento da coluna. Para compensar, os ombros são jogados para trás e a cabeça projetada para frente, o que provoca mudança na angulação das curvaturas cervical e lombar. Sempre é bom lembrar que uma alteração numa região da coluna vertebral resulta em mudanças em toda a coluna, a fim de que a posição do tronco e o equilíbrio sejam preservados.

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Espondilite Anquilosante

Espondilite Anquilosante

Espondilite Anquilosante pode dar o direito às isenções

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O que é Espondilite Anquilosante: Diagnóstico, Sintomas e Tratamento

​​​A doença, que costuma começar com dor nas costas e evoluir para incômodos em várias articulações, é crônica. Mas a boa nova é que ela pode ser controlada.

Diferentemente das dores comuns, que ocorrem durante a realização de algum esforço, nessa condição o incômodo aumenta enquanto a pessoa está descansando”, aponta Marcelo Pinheiro, reumatologista e Coordenador de Comissão de Espondiloartrites da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Tudo começa com uma dor persistente, por mais de um mês, acompanhada daquela sensação de rigidez matinal. O incômodo geralmente surge primeiro na região lombar, mas pode afetar até o pescoço e as nádegas, além de outras articulações, como quadril, joelhos e tornozelos.

Um dos pontos que mais chama a atenção na espondilite é que ela acomete principalmente pessoas jovens, entre os 20 e 40 anos. Porém, os motivos não estão bem esclarecidos.

Sabe-se que há um marcador genético envolvido, mas ele não é determinante em todos os casos. Essa molécula é o antígeno HLA-B27, encontrado em 10% da população mundial. No entanto, a incidência da espondilite anquilosante fica em torno de 1%.

 

Tratamento da Espondilite Anquilosante

Como a doença causa dores fortes e compromete a mobilidade, pode atrapalhar muito a vida. Tanto que, antes dos remédios modernos, os pacientes até se aposentavam precocemente.

A boa notícia é que vários indivíduos não passarão por esse sofrimento se forem bem atendidos, pois a doença pode entrar em remissão.  Remédios geralmente conseguem controlar a situação, mas devem ser associados com exercícios específicos de fortalecimento muscular, alongamento e atividades aeróbicas. Também é vital ficar longe do cigarro, ligado a uma piora dos sintomas.

Os remédios mais empregados hoje são os imunobiológicos, que atuam bloqueando a inflamação constante, provocada pela espondilite. Como ela é crônica, o uso de fármacos geralmente é prolongado.

Ocorre que o diagnóstico precoce faz toda a diferença pois, sem o tratamento, a doença evolui para uma calcificação da coluna. E quando isso ocorre, os movimentos ficam permanentemente limitados.

Como o quadro pode se confundir com outras condições, a SBR calcula que o diagnóstico correto demore cerca de cinco anos para acontecer.

 

Diagnóstico

Além da dor, a espondilite às vezes vem acompanhada de outros sintomas. A pessoa pode ter inflamações em outros lugares, como nos olhos, que ficam constantemente vermelhos, uma situação chamada de uveíte.  Ou manifestar a colite, quando há alterações no intestino que provocam diarreia, constipação e flatulências.

Doença que frequentemente anda junto com essa enfermidade é a psoríase, um problema de pele por trás de placas que descascam e coçam. Se esses indícios se acumularem, procure um reumatologista, que é o médico mais indicado para tratar a espondilite anquilosante.

O diagnóstico é comprovado através de exames de imagem, como a ressonância magnética – a inflamação constante também aparece em testes de sangue específicos. Ao suspeitar da doença, o profissional deve solicitá-los.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Estomia

Estomia

Estomia pode dar o direito às isenções

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Ostoma, ostomia, estoma ou estomia são palavras que possuem o mesmo significado, derivado do grego em que “osto” é boca e “tomia” abertura. Estomas do tubo digestivo são comunicações diretas de qualquer víscera oca com a superfície do corpo; por exemplo: esôfago (esofagostomia); estômago (gastrostomia); jejuno (jejunostomia); íleo (ileostomia) e o cólon (colostomia).

 

Procedimentos

O estoma intestinal é um procedimento cirúrgico onde é realizada uma abertura no abdome e exteriorizado um segmento da alça intestinal, por onde o conteúdo dos intestinos será expelido e coletado por uma bolsa externa.

A diferença entre ileostomia e colostomia é anatômica, quando realizamos a exteriorização do íleo terminal (intestino delgado), denominamos ileostomia, quando exteriorizamos qualquer segmento do cólon, denominamos colostomia.

 

Estomia Temporária ou Definitiva

As estomias podem ser temporárias ou definitivas. As temporárias, como o próprio nome sugere, têm possibilidades de reversão. Podemos indicar a reconstrução do trânsito intestinal ou fechamento de estomia, dependendo da cirurgia anteriormente realizada. Existem várias indicações de estomia definitiva, mas a principal delas é o tumor de reto próximo ao ânus (amputação do reto).

O intervalo de tempo para reversão da estomia temporária varia de 1 a 4 meses e depende da região da cirurgia, do diagnóstico primário, da recuperação e condições clínicas do paciente e a certeza do sucesso no tratamento da área anteriormente comprometida.

Em geral, as estomias intestinais são indicadas no intuito de desviar o trânsito fecal do local patologicamente comprometido. As principais indicações operatórias são: má formação congênita do intestino, tumores intestinais, doença inflamatória intestinal, traumas abdominais, entre outras.

 

Complicações

As complicações na confecção das estomias são divididas em precoces e tardias. Ambas são passíveis de tratamento, sejam cuidados no local da estomia ou correção cirúrgica. As complicações precoces mais comuns são: necrose parcial ou total da estomia, retração, infecção e/ou abscesso local, fístulas, sangramento ou edema da alça intestinal exteriorizada. As complicações tardias são: a estenose (estreitamento da boca da estomia), retração tardia, as fístulas, as dermatites, prolapsos e a hérnia paraestomal.

 

​​​Fonte: Ministério da Saúde

Hemiparesia

Hemiparesia

Hemiparesia

Hemiparesia pode dar o direito às isenções de impostos na compra de veículos 0 km, devido à incapacidade de coordenação motora, formigamento, paralisia muscular e dificuldade nos movimentos.

Hemiparesia é a paralisia parcial de um lado do corpo.

hemiparesia, ou paresia unilateral, é uma fraqueza de um lado inteiro do corpo (hemi significa “metade”). A hemiplegia é, na sua forma mais grave, paralisia completa de metade do corpo. Hemiparesia e hemiplegia podem ser causadas por diferentes condições médicas, incluindo causas congênitas, trauma, tumores ou derrame.

A hemiparesia é uma condição caracterizada por fraqueza em um dos lados do corpo.

Está relacionado à hemiplagia, na qual um lado do corpo está realmente paralisado, em vez de simplesmente enfraquecido.

Há uma variedade de razões para as pessoas desenvolverem hemiparesia, com a condição geralmente ocorrendo como uma complicação secundária de outro problema médico. As opções de tratamento variam, dependendo do motivo pelo qual o paciente desenvolveu hemiparesia.

A fraqueza muscular característica da hemiparesia pode ser causada por lesões na medula espinhal que danificam os nervos que inervam esses músculos, levando à fraqueza. Danos ao cérebro também podem levar à fraqueza muscular.

Acidente vascular cerebral é uma das razões clássicas para as pessoas desenvolverem hemiparesia e, às vezes, a fraqueza muscular é um dos principais sintomas do AVC que leva os pacientes ao hospital.

Danos ao cérebro devido a lesões na cabeça, tumores cancerosos no cérebro ou doenças também podem levar ao desenvolvimento de fraqueza muscular.

A fraqueza muscular aparecerá no lado do corpo que corresponde à área do cérebro que foi danificada.

Danos na medula espinhal podem incluir danos causados por trauma, como no caso de um acidente de carro, queda ou ferida sofrida durante uma briga.

Condições como a esclerose múltipla e alguns tipos de câncer também podem causar lesões na medula espinhal que interferem na função dos nervos.

Quando um paciente apresenta hemiparesia, o primeiro passo é determinar as origens da fraqueza muscular. Os estudos de imagens médicas podem ser usados para isolar a localização do dano, e o paciente também será tipicamente entrevistado para coletar um histórico médico com a finalidade de identificar fatores de risco óbvios. Se um paciente disser que tem esclerose múltipla, por exemplo, o médico provavelmente atribuirá a hemiparesia a essa condição e poderá realizar testes para confirmar.

Tratamento

O tratamento pode incluir o tratamento da condição subjacente com o objetivo de resolver a hemiparesia ou interromper seu progresso. A fisioterapia também é uma parte importante do tratamento. A terapia ajuda os pacientes a recuperar o controle de seus músculos e a desenvolver mais força muscular. Um fisioterapeuta também pode fornecer ao paciente dicas e truques adaptativos que ajudarão o paciente a navegar em um mundo projetado para pessoas com força muscular total em ambos os lados do corpo. Dispositivos de apoio, como aparelhos ortodônticos, andadores e cadeiras de rodas, também podem ser usados para ajudar pacientes que apresentam dificuldade para andar em decorrência de hemiparesia.

Sintomas

A hemiparesia pode afetar seus braços, pernas, mãos e rosto, e pode dificultar o cuidado com as atividades cotidianas.

Os sintomas causados por hemiparesia podem incluir:

Fraqueza
Dificuldade para andar
Perda de equilíbrio
Fadiga muscular
Dificuldade com coordenação
Incapacidade de agarrar objetos

A localização em seu cérebro onde o derrame aconteceu determina onde você experimentará fraqueza em seu corpo. A hemiparesia do lado direito indica lesão no lado esquerdo do cérebro da pessoa, enquanto a hemiparesia do lado esquerdo envolve lesão no lado direito do cérebro.

Principais Causas

Enquanto acidente vascular cerebral é a causa mais comum de hemiparesia, danos cerebrais devido a trauma ou lesões na cabeça e tumores cerebrais causados por câncer também podem explicar a fraqueza muscular. Certas doenças, como paralisia cerebral, esclerose múltipla e alguns tipos de câncer podem causar hemiparesia.

Fonte: Ministério da Saúde